Dizendo: Estes derradeiros trabalharam só uma hora, e tu os igualaste conosco, que suportamos a fadiga e a calma do dia. Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço agravo; não ajustaste tu comigo um dinheiro? Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a este derradeiro tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom? (Mateus: 20.12-15)
Diz a Palavra de Deus que o dono de uma plantação de uva saiu cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
Combinou com essas pessoas o pagamento de uma moeda de prata por dia e os mandou para o campo.
Por volta das nove horas voltou a passar pela praça do mercado e verificou que alguns homens lá se encontravam sem fazer nada e lhes disse que, também, fossem para a sua plantação que lhes pagaria o que fosse justo.
Aproximadamente ao meio-dia e às três horas da tarde aconteceu a mesma coisa, ou seja, ele voltou a passar pela praça e encontrou gente à toa e os mandou para a sua vinha.
O fato se repetiu às cinco horas da tarde, voltou a encontrar homens naquele lugar e, também, os mandou para a sua plantação.
Quando terminou o dia, ele determinou ao seu administrador que efetuasse o pagamento a todos os trabalhadores, com a recomendação de começar pelos últimos contratados e terminasse com os primeiros.
Então, os homens que começaram a trabalhar às cinco horas da tarde receberam como pagamento o valor de uma moeda de prata cada um, o que chamou a atenção dos primeiros, que criaram a expectativa de receber mais, tendo em vista terem trabalhado o dia inteiro.
Entretanto, quando chegou a vez desses trabalhadores eles receberam, também uma moeda de prata, o que suscitou muitas reclamações por parte deles, sob a argumentação que tinham trabalhado muito mais, sendo assim, o patrão não estava sendo justo.
Quando o dono ouviu as reclamações disse que não tinha sido injusto, muito pelo contrário, já que tinha pagado o que tinham combinado.
E, além do mais, ele tinha o direito de fazer com o dinheiro dele o que quisesse, por isso estava dando aos demais trabalhadores o mesmo que tinha dado a eles e arrematou perguntando se eles estavam com inveja simplesmente pelo fato de ele ter sido bom para com os outros trabalhadores.
Onde estamos querendo chegar? O dono da plantação é Deus, a vinha é o Seu Reino e os trabalhadores somos nós e essa passagem mostra como o Senhor procede na sua relação conosco.
E gostaríamos de focar no convite e nos momentos em que aconteceram.
Uns trabalhadores foram chamados às seis horas da manhã e os últimos às cinco horas da tarde, então, assim como os primeiros acharam que receberiam mais, os últimos poderiam pensar que receberiam muito pouco, uma coisa mínima tendo em vista o tempo que trabalhariam, porém isso não aconteceu, todos receberam a mesma quantia.
E é isso que acontece na vida real, Deus vive convidando as pessoas para participarem do Seu reino, vive chamando e os homens, pelos mais diversos motivos, vivem recusando, preferindo continuar parados na praça.
Imaginem se as pessoas das dezessete horas tivessem recusado, não teriam recebido a sua diária e ficariam, talvez, sem o seu sustento para aquele dia, mas tiveram que ir para usufruir da bondade do dono da plantação.
O que percebemos é que muitos ficam com receio da mudança, não querem deixar para trás alguns valores que, na frente, perceberão que não fazem a menor falta e que, na verdade, não possuem valor algum e vão continuando na mesma rotina de ir à praça todo dia sem nenhuma perspectiva.
Essa escolha é pessoal, somente as pessoas,de forma individual, é que podem tomar a grande decisão de aceitar o convite ou não.
Porém, aqueles que optarem em acolher o chamado, não precisarão mais ficar parados no meio da praça, sem destino e sem saber o que fazer, já que as suas vidas mudarão e eles poderão usufruir da bondade e da misericórdia de Deus, mas é preciso aceitar.
Pense nisso e deixe o seu comentário.
Se você gostou, inscreva-se para assistir os nossos vídeos no canal do Youtube. Nós estamos, também, no Facebook e no Twitter e alguns de nossos textos você pode ouvi-los em Podcast.
Receba os posts do blog em seu e-mail…É grátis! => Quero Receber!
Gabriela diz
Bom dia.
Essa mensagem respondeu a uma indagação sobre se uma pessoa de minha família que se foi.. agora tenho a plena convicção de que foi salva. Embora, estivesse afastada dos caminhos de Deus, na véspera do dia de sua morte, ela disse que reafirmava Jesus como Suficiente Salvador de sua vida, pediu perdão de atitudes erradas e fez um voto de servi-lo quando saísse do hospital… mas, não foi possível. No dia seguinte faleceu. E eu me perguntei desde que se foi, se tantas orações e jejuns que fiz para ela se salvar e curar foram suficientes e agora Ele respondeu, aliás essa mensagem foi escrita em 2012. Para o Senhor ,a salvação da alma e mais importante que a cura, porque a alma é eterna e o corpo físico de uma forma ou outra se acaba com o tempo. Ninguém vive aqui na terra,eternamente. Mas, a alma vive eternamente, seja no céu ou no inferno.
Marcio Motta diz
Gabriela Glória a Deus. Que bom que o texto tenha servido para esclarecer a sua dúvida.
How to reduce hair loss diz
Hello my loved one! I wish to say that this post is amazing, nice
written and come with approximately all important infos.
I would like to look extra posts like this .
Marcio Motta diz
Obrigado pelo seu comentário