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Você está em: Home / Temas Bíblicos / OS NOSSOS PADRÕES DE JULGAMENTOS

OS NOSSOS PADRÕES DE JULGAMENTOS

16 de agosto de 2011 por Marcio Motta 2 Comentários


Deuteronômio 25. 13 – 16

Na tua bolsa não terás pesos diversos, um grande e um pequeno. Na tua casa não terás dois tipos de efa, um grande e um pequeno. Peso inteiro e justo terás; efa inteiro e justo terás; para que se prolonguem os teus dias na terra que te dará o SENHOR teu Deus. Porque abominação é ao SENHOR teu Deus todo aquele que faz isto, todo aquele que fizer injustiça.

O prazo decorrido entre o início e final do julgamento de Jesus foi de, aproximadamente, dezoito horas. Muito embora tenha sido um prazo pequeno, esse ato teve seis fases distintas que podemos dividir em quando Ele esteve frente a autoridades judaicas e, em seguida, diante de autoridades romanas, tendo em cada uma delas três momentos.

“Leia também: Como reagimos a aparência das pessoas”.

Os nossos padrões de julgamentos

Comecemos pela audiência precedente com Anás. Esse homem tinha o respaldo dos judeus, já que era considerado o sumo sacerdote por eles, apesar de não ter sido indicado pelo governo romano, ou seja, a sua posição era de suma importância no caso.

Em seguida Jesus foi levado à presença de Caifás. Cumpre-nos ressaltar que esse evento foi marcado por uma série de ilegalidades, como o horário em que ocorreu, durante à noite, e  ao fato de ter sido realizado em segredo.

“Não deixe de ler: O que as pessoas veem quando olham para nós?”.

Depois, disso, já pela manhã, Jesus foi levado ao Sinédrio e, ali, setenta componentes daquele lugar fizeram uma reunião com o único objetivo de dar respaldo ao julgamento prévio, ou seja, não havia nenhuma intenção de checar a veracidade dos fatos, e sim dar contornos legais ao  já ocorrido antes.

Entretanto, havia um problema, muito embora a liderança judaica já tivesse condenado Jesus, tendo com pano de fundo aspectos religiosos, eles não poderiam ir além daquele estágio, uma vez que somente o governo romano poderia condenar alguém à morte.

Sendo assim, essa liderança foi obrigada a levá-lo Pilatos e foi o que fizeram mediante a acusação de traição e rebelião, e muito embora Pilatos tivesse chegado à conclusão da inocência de Jesus, não teve mão firme preferindo não enfrentar aquela liderança religiosa.

Então, tendo como argumento o fato de Jesus ser da região da Galiléia, Pilatos o mandou para Herodes Antipas, que era governador daquela região.

O momento era dos festejos da Páscoa e Herodes estava ansioso por ver Jesus realizar alguma maravilha, porém com o Senhor ficou em silêncio,  mandou-o de volta para Pilatos.

“Sugerimos: Versículos bíblicos sobre o preconceito”.

Por fim, ocorre o último julgamento de Jesus, com Pilatos entregando-o para ser executado. Ressalte-se que Pilatos fez isso sabendo da inocência de Jesus e, muito embora tivesse aversão à liderança judaica, não teve coragem de enfrentar a possibilidade de problemas na sua região e se preocupou muito mais com o seu cargo e colocou a justiça em segundo plano.

Quando lemos a respeito do desenrolar desses acontecimentos, ficamos furiosos com a atitude desses homens.

Levaram um inocente à morte com  acusações falsas, quem poderia fazer algo para impedir não fez, preocupado muito mais com sua posição de servidor público do que em estabelecer a justiça naquele caso, e pior, tendo a convicção de que tudo aquilo era uma farsa, isto é, se consumou uma injustiça sem tamanho.

Levantamos essa questão nesse texto, na intenção de focar em um ponto, quais  sejam, os padrões de julgamento.

“Não deixe de ler: A diferença entre as pessoas que têm juízo e as tolas”.

Todos nós, no nosso dia a dia, somos obrigados a atuar como julgadores em diversas ocasiões. Seja chefiando uma equipe de trabalho, seja dando opinião em algum caso, seja tomando partido quando necessário, ou escolhendo alguém para determinada função, enfim, tomamos decisões diárias e muitas delas mexendo com a vida de outras pessoas.

E o caso de Jesus nos mostra de uma forma  muito clara como não devemos agir. Não podemos, em hipótese nenhuma, usar padrões diferentes quando tivermos de resolver alguma questão, pelo contrário, nossas decisões devem ter  como prioridade um padrão único e ter como objetivo central a justiça.

Os versículos tema desse texto estão nos dizendo justamente isso, que não podemos carregar dentro de nós pesos diferentes, um maior que o outro, não devemos nos utilizar de medidas que não sejam iguais, pelo contrário, que devemos utilizar pesos e medidas certos, pois Deus detesta as pessoas que cometem injustiça.

Em provérbios 20.10 está escrito: “Dois pesos diferentes e duas espécies de medida são abominação ao Senhor, tanto um como outro.”

O que estamos querendo dizer é que devemos tomar muito cuidado para não cometermos erros cruciais quando precisamos, de alguma forma, fazer algum julgamento, pois somos muito rápidos em nos revoltar contra a injustiça praticada pelos outros, mas tremendamente parcimoniosos conosco, então, não podemos perder de vista que para exigirmos um tratamento justo conosco, se faz necessário que hajamos da mesma forma com os outros e não esquecer que o  Senhor detesta quem não usa de justiça.

Pense nisso e deixe o seu comentário.

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Arquivado em: Temas Bíblicos Marcados com as tags: julgamento, julgamentos, padrões

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Comentários

  1. Agnes diz

    3 de novembro de 2018 em 23:21

    Gostei da forma de sua exposição sobre este texto. Tão pouco pregado, e muito essencial a observação sobre o que abomina a Deus

    Responder
    • Marcio Motta diz

      8 de novembro de 2018 em 21:17

      Agnes fico feliz que tenha gostado.

      Responder

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